RÔMULO FROTA

#Pessoas 
                Lideram 

                        Pessoas


Muitos profissionais aterrissam improvisadamente na gestão, em decorrência da ausência repentina do titular, ou cria-se um cargo emergencial para liderar determinada equipe, sem que o gestor indicado para esse novo cargo possua o devido aperfeiçoamento. 

Mesmo com boa capacidade técnica, os gestores, muitas vezes, se sentem carentes de um conhecimento de fácil aprendizado, mas que seja de real implementação, que os levem a conseguir motivar o time e elevar a sua  produtividade. Muitos gestores estão cansados de teorias lindas, mas que são dificilmente aplicados à prática no campo da lida diária. Nessa mesma linha de dificuldade, muitos têm dificuldades em apreensão de conceitos que utilizam apenas valores subjetivos, como mentalidade, existencialismo, etc. Acredito que, assim como foi para mim, para muitos gestores fica bem mais fácil entender técnicas práticas e simples, embora de eficiência comprovada no engajamento e na produtividade, quando há um entendimento objetivo dos resultados de determinadas ações.

Com base nesses desafios, especialmente com relação ao desconhecimento de grande percentual de líderes acerca da Neurociência e, consequentemente, de suas descobertas, bem como as repercussões psicológicas e emocionais por que passaram grande soma de profissionais em razão das sequelas do isolamento social, torna-se crucial refletirmos acerca de como a Neurociência pode contribuir para aumentar o nível de motivação e engajamento das equipes empresariais nos dias atuais.


Rômulo Frota
CONHEÇA O RÔMULORômulo Frota tem 49 anos e tem prática de mais de 20 anos de gestão. É Bacharel em DIREITO, Especialista em NEUROCIÊNCIAS E COMPORTAMENTO, MASTER PNL PRACTITIONER, com aperfeiçoamento e prática em INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.

Em sua jornada como gestor, que se iniciou com muito estresse, baixa produtividade das equipes e dificuldades de relacionamento, percebeu, na prática, que a liderança é, realmente, o meio mais eficiente de se conseguir engajamento e  alta produtividade do time, de forma sustentável, evitando estresse desnecessário e menos rotatividade. 

A mudança de chave em sua trajetória como gestor começou há aproximadamente 17 anos, quando buscou auxílio nos conhecimentos obtidos por meio da PNL (Programação Neurolinguística). Posteriormente, graças a um de seus colaboradores, teve contato com a psicanálise, umas das áreas que também o auxiliou no desenvolvimento do seu método. 

Mas foi, finalmente, graças à Neurociência Comportamental que pôde perceber que o seu método estava no caminho certo e, acima de tudo,  embasado pelos mais recentes avanços da Neurociência.

Em razão da dificuldade de muitos gestores em obter engajamento e produtividade de suas equipes e times, especialmente após o período crítico da pandemia de covid-19,  decidiu contribuir para a divulgação do seu método para a obtenção dos melhores resultados dos times/equipes, que é composto pela experiência prática dos conhecimentos que acredita serem os mais eficientes para o desenvolvimento de lideranças adaptáveis e antifrágeis, especialmente no panorama atual.
ENTENDENDO UM POUCO DO POR QUE A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA E, PRINCIPALMENTE, A NEUROCIÊNCIA COMPORTAMENTAL, SÃO CONHECIMENTOS TÃO PODEROSOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMPODERAMENTO DA SUA LIDERANÇA.
"Meu interesse nesse artigo não é explicar o que é a PNL ou contar sua história, iniciada na década de 70, nem explicar acerca das Neurociências. Meu intuito, nesse texto, é transmitir como a Programação Neurolinguística e a Neurociência Comportamental me ajudaram e podem te ajudar a desenvolver e potencializar a sua liderança.
Como já foi dito por mim algumas vezes, no início da minha carreira como gestor, há 20 anos, eu senti muita dificuldade para conseguir a produtividade da minha equipe, além de me desgastar muito com o relacionamento com o grupo ao qual eu fazia parte e tinha a função de liderar. Embora bem mais jovem, aquilo realmente me exigia um investimento muito alto de energia. Ainda que, nessa época, já houvesse sinais de que tal situação não seria sustentável no longo prazo, eu não tinha essa percepção naquele tempo.
Eu era bem mais jovem e, como a maioria dos jovens, eu acreditava que liderar significava influenciar. Eu tinha como verdade a ideia de que bastava postura e voz firme para conseguir engajamento da equipe e, consequentemente, ótimos resultados de produtividade. Em razão desse meu entendimento equivocado naquele época, bem como a diferença entre influenciar e liderar, o resultado não poderia ser outro, senão conflito, estresse e improdutividade.


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